50.º Aniversário da Independência de Moçambique
50.º Aniversário da Independência de Moçambique
Marcos Históricos e Ambientais em Moçambique Alinhados com o Nosso Propósito
(1962-2024) Comemoração de 50 anos

Primeira universidade do país, formadora de líderes e promotora do pensamento nacional.

Mulheres participam na luta de libertação. A OMM estrutura o movimento feminino nacional.

Assinado entre Portugal e a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), viabiliza a independência do país.

Moçambique torna-se uma república independente, com reformas nos setores de saúde e educação.

Primeira estrutura governamental dedicada às questões de género e proteção social.

Reforma democratiza o acesso à educação e valoriza a inclusão nacional.

Reforça os direitos das mulheres e combate práticas como a poligamia.

Introdução do multipartidarismo e 30% de representação feminina nos órgãos do Estado.

Encerramento do conflito armado e início da reconstrução nacional.

Moçambique compromete-se com a promoção da equidade de género.

Adotada a Política Nacional e a Lei de Florestas e Fauna Bravia, que permite a gestão comunitária dos recursos naturais.

Catástrofe natural que leva à melhoria das políticas de gestão de riscos e resposta humanitária.

Com destaque para o Centro de Investigação em Saúde da Manhiça (CISM), que participa nos testes da primeira vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Introdução de currículos em línguas locais e inclusão cidadã com apoio do Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE).

Tratado que fortalece os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres africanas.

Modelo inovador de conservação que combina restauração ecológica, desenvolvimento comunitário e educação científica.

Marco legal com forte apoio da sociedade civil que reforça a proteção das vítimas e penaliza os agressores.

Primeiro fundo de conservação para áreas protegidas em Moçambique.

Moçambique torna-se signatário da declaração promovida pela Parceria para a Contabilidade do Capital Natural (WAVES, iniciativa do Banco Mundial).

Moçambique ganha protagonismo global no setor energético, com desafios de transparência e equidade.

Prevê que até 2030, pelo menos 50% da matriz energética seja de fontes renováveis.

Primeira central solar de grande escala, com redução estimada de 79 mil toneladas de CO₂ por ano.

Fornece energia limpa a Pemba, cobrindo 75% das necessidades e evitando 49 mil toneladas de CO₂ anuais.

Introdução de conteúdos ambientais nas escolas e projetos como o MangAction, com envolvimento da juventude e mulheres.

Startups e jovens líderes criam soluções para agricultura, educação e tecnologia, impulsionando um novo ciclo de liderança.

Adoção de soluções digitais em saúde e educação, revelando desigualdades estruturais e acelerando a digitalização.

Iniciativa do Governo através da Secretaria de Estado da Juventude e Emprego (SEJE), com apoio do Banco Mundial, para combater casamentos prematuros e promover a permanência de raparigas na escola.

Maputo, Beira e Nampula implementam soluções digitais para mobilidade, resíduos e participação cidadã.

Primeiro parque eólico utilitário do país, com financiamento garantido e redução estimada de 71.800 toneladas de CO₂ anuais.